procedimentos minimamente invasivos

Procedimentos minimamente invasivos. Quais são os riscos? 

Os procedimentos minimamente invasivos são uma opção cada vez mais popular no tratamento de diversas doenças, por proporcionarem menos dor, recuperação mais rápida e menor risco de complicações quando comparados às cirurgias tradicionais.

No entanto, como qualquer intervenção médica, eles não estão completamente isentos de riscos. Dessa forma, neste artigo, vamos explicar de forma acessível quais são os possíveis riscos desses procedimentos e como a radiologia intervencionista trabalha para minimizá-los, garantindo segurança de cada paciente. 

Primeiro, entenda o que são procedimentos minimamente invasivos

Os procedimentos minimamente invasivos são técnicas médicas que utilizam pequenas incisões ou acessos através de agulhas para diagnosticar ou tratar doenças. Eles geralmente são guiados por imagens, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou fluoroscopia, para maior precisão.

A radiologia intervencionista é uma especialização da medicina que diagnostica e trata pacientes utilizando técnicas avançadas minimamente invasivas.

Esses métodos contemplam tratamentos como embolizações, ablações e angioplastias, sendo indicados para diversas condições, como miomas uterinos, hiperplasia prostática benigna (HPB), varizes e tumores. 

Possíveis riscos dos procedimentos minimamente invasivos 

Embora sejam mais seguros que cirurgias tradicionais, os procedimentos minimamente invasivos podem apresentar alguns riscos, dependendo do tipo de intervenção e das condições do paciente. Confira.

1. Infecções 

Embora incomuns, infecções podem ocorrer no local do acesso. A equipe médica segue protocolos rigorosos de assepsia para prevenir esse risco. 

2. Sangramentos ou hematomas 

Como a maioria dos procedimentos envolve o uso de cateteres ou agulhas, pode haver algum sangramento. Em geral, esses eventos são leves e facilmente controlados. 

3. Reações alérgicas 

Alguns pacientes podem apresentar reações a contrastes utilizados em exames de imagem. Antes do procedimento, é feito um levantamento detalhado do histórico médico para reduzir esse risco. 

4. Complicações específicas 

Dependendo do procedimento, pode haver complicações específicas, como embolização não intencional de vasos sanguíneos saudáveis ou danos a estruturas adjacentes. 

Como a radiologia intervencionista minimiza os riscos? 

A radiologia intervencionista é conhecida por sua precisão e segurança, pois utiliza tecnologias avançadas e profissionais altamente qualificados para reduzir os riscos associados aos procedimentos minimamente invasivos.

Antes de qualquer intervenção, a equipe realiza exames completos, como ressonância magnética ou tomografia, para mapear a área a ser tratada e identificar possíveis desafios.  Já durante o procedimento, imagens em tempo real ajudam a direcionar com precisão os instrumentos, reduzindo o risco de danos a estruturas não-alvos. 

Em termos de materiais cirúrgicos, os cateteres e dispositivos utilizados são projetados para minimizar traumas e reações adversas, garantindo maior conforto para o paciente. 

Embora os procedimentos apresentem alguns riscos, como infecções e hematomas, as medidas adotadas pela radiologia intervencionista minimizam essas complicações. 

E tudo isso funciona muito bem para reduzir os riscos porque os radiologistas intervencionistas são treinados para lidar com situações adversas e garantir a segurança do paciente em todas as etapas. 

A equipe médica da CRIEP é especializada em radiologia intervencionista e está preparada para proporcionar o máximo de segurança e experiência durante o seu tratamento.

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