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Referência nacional e mundial em Radiologia Intervencionista, a CRIEP combina conhecimento científico, saúde e pesquisa. Desde 1997 uma equipe de médicos da Universidade de São Paulo (USP) trabalha afinada com o que há de mais novo e relevante em suas especialidades, trazendo inovações que se tornam referência para centros de saúde nacionais e internacionais.

missão CRIEP

MISSÃO

Oferecer excelência em assistência médica, ensino e pesquisa por meio de equipe capacitada e com resultados cientificamente comprovados.

VISÃO CRIEP

VISÃO

Ser uma referência nacional e internacional em tratamento médico dispondo de gestão profissional que incentive o crescimento das pessoas baseado na meritocracia.

É uma nova especialidade médica voltada para o tratamento de diversas doenças de forma minimamente invasiva usando modernas técnicas guiadas por imagem. Os procedimentos são realizados através de um pequeno corte na pele de cerca de 3mm (na grande maioria na região da virilha), que não precisa de pontos e não deixa cicatriz. Em alguns casos, o intervencionista “cria” novos trajetos/caminhos para chegar mais facilmente ao local desejado. Todos os tratamentos são realizados com um pequeno tubo chamado cateter.

É um profissional que faz cirurgias (intervenções ou procedimentos) usando equipamentos de imagem de altíssima resolução como: angiógrafo (faz a fotografia das artérias e veias usando o raio X), ecografia/ultrassonografia e tomografia computadorizada para guiar finos instrumentos como catéteres que são introduzidos nos vasos sanguíneos (artérias e veias). As cirurgias são realizadas por meio dos catéteres e/ou instrumentos que podem ser conduzidos por dentro dos vasos sanguíneos. Em algumas situações, o radiologista intervencionista é capaz de “criar” novos trajetos para que possa chegar ao local a ser tratado mais facilmente. A grande maioria dos tratamentos já é coberta pelo Sistema Único de Saúde (SUS), convênios e seguros médicos.

• Os riscos são menores que os da cirurgia aberta (convencional) e propicia aos pacientes o que há de mais moderno na evolução tecnológica da medicina.

• A maioria das intervenções pode ser realizada com um período muito curto de hospitalização e alguns pacientes não precisam de internação (ambulatorial ou hospital dia).

• Na grande maioria dos procedimentos não há necessidade de anestesia geral.

• Risco de complicações, dor e tempo de recuperação são significativamente reduzidos.

• Menor risco aos pacientes com outras comorbidades (hipertensão arterial, diabetes, obesidade, dentre outras doenças), para pacientes com idade mais avançada e/ou que tomam medicamentos como anticoagulantes e antiagregantes plaquetários (para “afinar” o sangue).

• Devido a todos esses fatores, na maioria das vezes, os procedimentos são mais acessíveis, em termos financeiros que os métodos tradicionais.

• Uma consequência social é o retorno precoce do paciente ao convívio com seus familiares e amigos, além das suas atividades profissionais.